A famosa tese do Urânio e perspectiva de preço futuro de acordo com a demanda.
Acompanho e penso frequentemente no Urânio desde o fim de 2019, quando comecei confirmar o que os números estavam finalmente demonstrando durante tantos anos. Os pensamentos, raciocínios e estudos sobre o conceito do futuro do Urânio, teoricamente, são simples. O que realmente se tornava difícil, era de encontrar informações verídicas e valorosas para um aceno mais assertivo sobre os meus raciocínios.
Sempre refleti sobre inúmeros e absurdos assuntos durante o passar dos meus abençoados dias, seja ao acordar ou ao dormir: apenas penso e penso. Logo, diante da monstruosa crescente da demanda energética, comecei a investigar mais a fundo sobre as matrizes energéticas comumente utilizadas e se elas realmente comportam a carga demandada.
Nota: Refiro-me à “carga” no seguinte sentido:
1. Uma singela lâmpada acesa, consome determinada carga;
2. Um carredor de celular também consome outra carga; etc.
De acordo com as expectativas a longo prazo, as matrizes energéticas em grande utilização (hídrica, fóssil, solar e eólicas) não comportarão a demanda excessiva e praticamente instantânea que está caminhando rapidamente em nossa direção. Observa-se, por exemplo, nações desenvolvidas e até o continente asiático e europeu massivamente abolindo a utilização de veículos movidos à combustão por conta do efeito térmico global catastrófico.
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